Sou fã dos contos de horror escritos por H.P. Lovecraft. Ele conseguiu criar toda uma mitologia, em cima de temas góticos, enquadrados por uma estrutura semelhante à ficção científica.
No início da década de 40, Lovecraft tinha desenvolvido um culto baseado em Cthulhu Mythos, uma série de ficção vagamente interligada com um panteão de entidades anti-humanas, assim como o Necronomicon, um Grimório fictício de ritos mágicos e sabedoria proibida (sim… este é o famoso livro que inspirou vários filmes incluindo o clássico A Morte do Demônio e Uma Noite Alucinante 2).
Livro: O Horror em Red Hook
Sinopse: Como em seus outros livros, esse mestre indiscutível do terror foge das idealizações do Bem e da abominação do Mal, mergulhando suas personagens num mundo de sombras, de sonhos, de pesadelos, para construir uma arquitetura maravilhosa e de seres que, ao desafiar sua condição mortal, se lançam a viagens e aventuras à procura do autoconhecimento, da imortalidade, do poder divino, encontrando muitas vezes a sua própria destruição. Um clássico!
Livro: A Maldição de Sarnath

Livro: Nas Montanhas da Loucura
Sinopse: Sob o manto glacial da Antártida, uma expedição científica promovida pela Universidade do Miskatonie descobre surpreendentes indícios de civilizações muito anteriores à humanidade em nosso planeta. Num misto de horror e ficção científica que chamou de “horror cósmico”, H.P. Loveeraft escreveu um dos grandes clássicos da literatura fantástica do século XX e ofereceu aos leitores uma importante chave interpretativa para toda a sua obra. O livro traz em apêndice uma carta do autor a Frank Belknap Long, a tradução do soneto “Antarktos”, extraído do ciclo Fungos de Yuggoth, e as anotações de Lovercraft para a composição da novela.
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